sábado, 30 de junho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
40 sucessos do rock nacional em 6 minutos
De 1983 a 2000, 40 músicas do pop rock que foram sucesso no país, com seus trechos tocados na guitarra em 6 minutos. Foi isso que fez Ricardo Dias, guitarrista da banda Viva Noite, do Pânico na Band. E não poderiam ficar de fora sucessos como:
- Pro Dia Nascer Feliz – Barão Vermelho
- Inútil e Ciumes – Ultraje a Rigor
- Meu Erro e Óculos- Paralamas do Sucesso
- Será e Que Páis é Esse? – Legião Urbana
- Olhar 43 – RPM
- Policia – Titãs
- Envelheço na Cidade – IRA!
- Camila, Camila. – Nenhum de Nós
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Bad Boy Bill "Don't Stop"
http://www.A3Network.com . Bad Boy Bill "Não Pare". Hard-casa DJ Bad Boy Bill nasceu e cresceu em Chicago, e começou a misturar os registros com a idade de 14. Um ávido fã de Hot Chicago rádio WBMX da equipe Mix Cinco mistura, Bill pousou a sua grande oportunidade quando ninguém menos que Farley "Jackmaster" Funk lhe deu seu show a primeira transmissão, ele passou a emergir como um dos mais quentes turntablists na Windy City cena, e em 1988 levou honras de topo no Centro-Oeste divisão da competição DMC DJ Battle. Bad Boy Bill passou a girar discos em todo o mundo, mesmo mantendo um longo prazo DJ residente na Alemanha, além de hospedagem "Mix Street", um top-rated mostra mix semanal de rádio WBBM em Chicago. Ele também fundou sua própria gravadora, a International House Records, e através da sua subdivisão Mix Conexão Multimídia Inc. emitiu uma série de mix tapes, o Bangin curso da série Box.Utilizando até cinqüenta registros - um reflexo de seu fundo de hip-hop - onde a maioria dos DJs que usam apenas 10, Bad Boy Bill ganhou uma grande reputação para jogar rápido e solto com a mistura, raramente parando para descansar sobre os louros. Junto com o Bangin Caixa série, ele emitiu vários volumes de uma série batalha de quatro toca-discos (com Richard "Humpty" Vission) intitulado A Conexão Casa. Em maio de 2000 a série bangin 'continuou com o lançamento do Bangin em Londres. Ele é um investidor em Beatport.com junto com Jonas Tempel, Lopez Eloy, Hawtin Richie e John Acquaviva. Ele também executa música Ménage. http://www.badboybill.comhttp://www.behindthedecks.com http://www.myspace.com/Djbadboybill
Biquini Cavadão - Chove Chuva (Ao Vivo)
Enquanto isso la Fora ...
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Perfect Holiday – Surfe em Stop Motion
O clipe de Perfect Holiday da Karim Rejeb é um show de surfe com tapetes, trapos e algodão em stop motion. Simplesmente fenomenal!
Musa do jazz, Stacey Kent anuncia que fará quatro shows no Brasil
Musa do jazz, Stacey Kent anuncia que fará quatro shows no Brasil: A cantora Stacey Kent, conhecida como "a musa do jazz", anuncia que fará quatro apresentações no Brasil em novembro, passando por Rio, São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte.
A artista traz para o país o repertório do recém-lançado "Dreamer in Concert", que gravou ao vivo. A cantora será acompanhada pelo saxofonista Jim Tomlinson, com quem é casada.
No Rio, Kent se apresenta em 27 de novembro, no Citibank Hall. Clientes Credicard, Citibank e Diners contam com pré-venda exclusiva entre 30 de julho e 5 de agosto, enquanto o público em geral poderá adquirir os ingressos a partir de 6 de agosto.
Leia mais (17/06/2012 - 16h25)
A artista traz para o país o repertório do recém-lançado "Dreamer in Concert", que gravou ao vivo. A cantora será acompanhada pelo saxofonista Jim Tomlinson, com quem é casada.
No Rio, Kent se apresenta em 27 de novembro, no Citibank Hall. Clientes Credicard, Citibank e Diners contam com pré-venda exclusiva entre 30 de julho e 5 de agosto, enquanto o público em geral poderá adquirir os ingressos a partir de 6 de agosto.
Leia mais (17/06/2012 - 16h25)
Bruce Springsteen faz show de quase quatro horas em Madrid
Bruce Springsteen faz show de quase quatro horas em Madrid:
MADRID — Haja o que houver, Bruce Springsteen terá que atualizar o seu Facebook. Há apenas 10 dias, um post no perfil oficial do músico anunciava o segundo show mais longo da carreira do Boss: no estádio Giuseppe Meazza, em Milão, ele ficou no palco com sua E Street Band por três horas e 40 minutos.
Mas as 55 mil pessoas que foram ao Santiago Bernabeu, em Madrid, no domingo, ouviram a primeira nota às 21h35. Apenas três horas e 48 minutos depois voltou o silêncio.
Segundo a revista Point Blank essa foi a apresentação mais longa de Springsteen. Mas vários desmentiram a informação no Twitter, afirmando que o concerto de Madrid disputa a medalha de ouro com o mítico show da véspera de Ano Novo em 1980, em Nova York.
O Boss fazia na época a turnê do álbum “The river” e tocou, segundo a Point Blank, 38 músicas em três horas e 45 minutos. Em Madrid foram “apenas” 32 canções, mas em três minutos a mais. O debate, no entanto, segue aberto... pelo menos até que Springsteen escreva outro post oficializando a informação.
Os números são impressionantes mesmo para um artista que nunca toca menos de duas horas. Quando sobe ao palco, Springsteen demora a descer. A turnê espanhola, iniciada em Sevilha, no dia 13 de maio, já passou por Barcelona, San Sebastián e Las Palmas e o Boss sempre ofereceu pelo menos três horas de rock e folk.
Mesmo num festival como o Rock in Rio Lisboa, onde todos respeitam os horários, Springsteen apresentou duas horas e 40 minutos de música. As luzes se acenderam, soltaram os fogos que anunciavam o fim do evento e ele continuava tocando.
MADRID — Haja o que houver, Bruce Springsteen terá que atualizar o seu Facebook. Há apenas 10 dias, um post no perfil oficial do músico anunciava o segundo show mais longo da carreira do Boss: no estádio Giuseppe Meazza, em Milão, ele ficou no palco com sua E Street Band por três horas e 40 minutos.
Mas as 55 mil pessoas que foram ao Santiago Bernabeu, em Madrid, no domingo, ouviram a primeira nota às 21h35. Apenas três horas e 48 minutos depois voltou o silêncio.
Segundo a revista Point Blank essa foi a apresentação mais longa de Springsteen. Mas vários desmentiram a informação no Twitter, afirmando que o concerto de Madrid disputa a medalha de ouro com o mítico show da véspera de Ano Novo em 1980, em Nova York.
O Boss fazia na época a turnê do álbum “The river” e tocou, segundo a Point Blank, 38 músicas em três horas e 45 minutos. Em Madrid foram “apenas” 32 canções, mas em três minutos a mais. O debate, no entanto, segue aberto... pelo menos até que Springsteen escreva outro post oficializando a informação.
Os números são impressionantes mesmo para um artista que nunca toca menos de duas horas. Quando sobe ao palco, Springsteen demora a descer. A turnê espanhola, iniciada em Sevilha, no dia 13 de maio, já passou por Barcelona, San Sebastián e Las Palmas e o Boss sempre ofereceu pelo menos três horas de rock e folk.
Mesmo num festival como o Rock in Rio Lisboa, onde todos respeitam os horários, Springsteen apresentou duas horas e 40 minutos de música. As luzes se acenderam, soltaram os fogos que anunciavam o fim do evento e ele continuava tocando.
Sete representantes do novo violão brasileiro
Sete representantes do novo violão brasileiro:
O paulistano Kiko Dinucci vê em sua limitação técnica um fator decisivo na criação da originalidade de seu violão — baseada em batuques de candomblé, rock e guitarra africana. O virtuose catarinense Vitor Garbelotto faz dialogarem violão de concerto e popular, como mostra ao gravar Radamés Gnattali. O pernambucano-carioca Vinicius Castro situa seu violão entre o vigor do cancionista e o cuidado do arranjador, entre Lenine e Luiz Cláudio Ramos.
Três exemplos de músicos que — junto a outros, como Caio Marcio, Rodrigo Campos, Thiago Delegado e Daniel Marques — têm em comum as seis cordas (sete, até oito), a tradição enorme que as acompanha e a tarefa (involuntária, mas real) de formar a cara do violão brasileiro hoje.
As características desse violão são abertas. Passeiam pelo choro — em diálogo com o jazz e o erudito no carioca Caio Marcio, na sofisticada gafieira mineira de Thiago Delegado, no carioca Daniel Marques e seu “violão frevado”, como define. Mas também estão na união de Egberto Gismonti e Baden Powell realizada no capixaba Wanderson Lopez, na linguagem mista de guitarra de jazz do brasiliense Daniel Santiago, nos riffs afro do paulistano Rodrigo Campos e na ginga elaborada do carioca Edu Kneip (“Para o compositor popular, a combinação levada-harmonia é o que o define como violonista”). Mas o que aproxima toda essa geração (na casa dos 20 e 30 anos), num olhar quase unânime dos próprios, é a circulação entre gêneros e escolas.
— Hoje, com YouTube, Grooveshark, todos têm acesso a uma diversidade incrível de culturas — nota Caio. — A informação está dentro de casa. Para quem quer se aprofundar, a internet é uma grande ferramenta.
Garbelotto vai além, chamando a atenção para o reflexo dessa ferramenta no estudo acadêmico do violão:
— A combinação desse acesso com a possibilidade de levar isso a um ambiente como o da universidade está formando um músico diferente do de antes, quando tínhamos os conservatórios, que ensinavam somente o erudito. Hoje, num concerto, o cara toca Bach, Dowland, Piazzolla, Marlos Nobre e Jobim. E, no bis, Pixinguinha. Isso não acontecia. O Raphael (Rabello) trouxe o flamenco para o choro e muitos torceram o nariz. Hoje estão todos mais tolerantes.
Delegado acrescenta:
— As universidades se abriram para o violão popular, e os jovens vêm estudando essa tradição. Há material sobre quase todos os estilos que formatam a música brasileira, do violão do Recôncavo ao sete cordas.
Mas o violão também traça suas novas trilhas fora da academia, como defende Rodrigo:
— Há uma infinidade de compositores que, a partir de Dorival Caymmi, pensaram o violão não só como acompanhamento, mas como um diálogo mais decisivo com a canção. E essa tradição tem na essência a criação, não está ligada, necessariamente, ao virtuosismo ou ao academicismo. É o brasileiro pegando o mais acessível e mais barato instrumento harmônico e se expressando — diz. — Assim como o violão do João Bosco nasceu no processo de trabalhar matrizes como Caymmi e Baden, hoje outros estão criando novas matrizes nesse processo de rever o passado e lidar com o presente.
Apesar da abertura, alguns arriscam características formais que ligam a geração:
— Tenho visto cada vez mais forte o violão ritmado — diz Vinicius. — Isso, somado a harmonias mais livres, resulta num violão que poderia ser uma mistura de Guinga com Lenine.
Características regionais
Baden é a linha mestra entre esses músicos na visão de Wanderson, multi-instrumentista que toca um violão de oito cordas:
— Ele continua representando o estilo brasileiro: choro, jazz e música erudita executados com sofisticação e vigor técnico.
Se a busca pela inovação, por um lado, é questionada por Rodrigo e Caio (que diz que ela “pode se tornar superficial ou resultar numa linguagem hermética”), Daniel Marques a valoriza:
— Tenho muita influência, mas toco do meu jeito. No sete cordas mais ainda, desenvolvo uma técnica que nunca vi ninguém fazer — afirma. — O virtuosismo malabarístico pode ser uma carta na manga, mas está longe de ser o mais importante. O que importa é ter originalidade, e isso pode ser imperceptível a ouvidos desatentos.
Mesmo com as referências ao alcance de um clique, as escolas regionais ainda se afirmam (“Minas tende para a coisa da harmonia, o Sul tem o virtuosismo e rítmica característicos, o carioca dá continuidade à tradição do choro, do samba”, descreve Daniel Santiago). Mas, além da tradição local, a própria vida de cada região, traduzida nas cordas, resulta em sons diferentes.
— O meu violão tem a ver com São Paulo, com a cidade, com a dureza, o cinza — avalia Dinucci, que resume de algum modo o olhar amplo de seus colegas. — Não tenho ouvidos apenas para o violão, amo música brasileira, e ela vem em diferentes formatos. O violão deve ser assim também.
O paulistano Kiko Dinucci vê em sua limitação técnica um fator decisivo na criação da originalidade de seu violão — baseada em batuques de candomblé, rock e guitarra africana. O virtuose catarinense Vitor Garbelotto faz dialogarem violão de concerto e popular, como mostra ao gravar Radamés Gnattali. O pernambucano-carioca Vinicius Castro situa seu violão entre o vigor do cancionista e o cuidado do arranjador, entre Lenine e Luiz Cláudio Ramos.
Três exemplos de músicos que — junto a outros, como Caio Marcio, Rodrigo Campos, Thiago Delegado e Daniel Marques — têm em comum as seis cordas (sete, até oito), a tradição enorme que as acompanha e a tarefa (involuntária, mas real) de formar a cara do violão brasileiro hoje.
As características desse violão são abertas. Passeiam pelo choro — em diálogo com o jazz e o erudito no carioca Caio Marcio, na sofisticada gafieira mineira de Thiago Delegado, no carioca Daniel Marques e seu “violão frevado”, como define. Mas também estão na união de Egberto Gismonti e Baden Powell realizada no capixaba Wanderson Lopez, na linguagem mista de guitarra de jazz do brasiliense Daniel Santiago, nos riffs afro do paulistano Rodrigo Campos e na ginga elaborada do carioca Edu Kneip (“Para o compositor popular, a combinação levada-harmonia é o que o define como violonista”). Mas o que aproxima toda essa geração (na casa dos 20 e 30 anos), num olhar quase unânime dos próprios, é a circulação entre gêneros e escolas.
— Hoje, com YouTube, Grooveshark, todos têm acesso a uma diversidade incrível de culturas — nota Caio. — A informação está dentro de casa. Para quem quer se aprofundar, a internet é uma grande ferramenta.
Garbelotto vai além, chamando a atenção para o reflexo dessa ferramenta no estudo acadêmico do violão:
— A combinação desse acesso com a possibilidade de levar isso a um ambiente como o da universidade está formando um músico diferente do de antes, quando tínhamos os conservatórios, que ensinavam somente o erudito. Hoje, num concerto, o cara toca Bach, Dowland, Piazzolla, Marlos Nobre e Jobim. E, no bis, Pixinguinha. Isso não acontecia. O Raphael (Rabello) trouxe o flamenco para o choro e muitos torceram o nariz. Hoje estão todos mais tolerantes.
Delegado acrescenta:
— As universidades se abriram para o violão popular, e os jovens vêm estudando essa tradição. Há material sobre quase todos os estilos que formatam a música brasileira, do violão do Recôncavo ao sete cordas.
Mas o violão também traça suas novas trilhas fora da academia, como defende Rodrigo:
— Há uma infinidade de compositores que, a partir de Dorival Caymmi, pensaram o violão não só como acompanhamento, mas como um diálogo mais decisivo com a canção. E essa tradição tem na essência a criação, não está ligada, necessariamente, ao virtuosismo ou ao academicismo. É o brasileiro pegando o mais acessível e mais barato instrumento harmônico e se expressando — diz. — Assim como o violão do João Bosco nasceu no processo de trabalhar matrizes como Caymmi e Baden, hoje outros estão criando novas matrizes nesse processo de rever o passado e lidar com o presente.
Apesar da abertura, alguns arriscam características formais que ligam a geração:
— Tenho visto cada vez mais forte o violão ritmado — diz Vinicius. — Isso, somado a harmonias mais livres, resulta num violão que poderia ser uma mistura de Guinga com Lenine.
Características regionais
Baden é a linha mestra entre esses músicos na visão de Wanderson, multi-instrumentista que toca um violão de oito cordas:
— Ele continua representando o estilo brasileiro: choro, jazz e música erudita executados com sofisticação e vigor técnico.
Se a busca pela inovação, por um lado, é questionada por Rodrigo e Caio (que diz que ela “pode se tornar superficial ou resultar numa linguagem hermética”), Daniel Marques a valoriza:
— Tenho muita influência, mas toco do meu jeito. No sete cordas mais ainda, desenvolvo uma técnica que nunca vi ninguém fazer — afirma. — O virtuosismo malabarístico pode ser uma carta na manga, mas está longe de ser o mais importante. O que importa é ter originalidade, e isso pode ser imperceptível a ouvidos desatentos.
Mesmo com as referências ao alcance de um clique, as escolas regionais ainda se afirmam (“Minas tende para a coisa da harmonia, o Sul tem o virtuosismo e rítmica característicos, o carioca dá continuidade à tradição do choro, do samba”, descreve Daniel Santiago). Mas, além da tradição local, a própria vida de cada região, traduzida nas cordas, resulta em sons diferentes.
— O meu violão tem a ver com São Paulo, com a cidade, com a dureza, o cinza — avalia Dinucci, que resume de algum modo o olhar amplo de seus colegas. — Não tenho ouvidos apenas para o violão, amo música brasileira, e ela vem em diferentes formatos. O violão deve ser assim também.
Radiohead lamenta morte de roadie após queda do palco no Canadá
Radiohead lamenta morte de roadie após queda do palco no Canadá: A banda Radiohead divulgou um comunicado em seu site site lamentando a morte do roadie de bateria Scott Johnson, após a queda de uma parte do palco da banda em Toronto (Canadá), no domingo (17).
Queda de palco do Radiohead mata um e fere três no Canadá
"Estamos destruídos com a perda de Scott Johnson, nosso amigo e colega de trabalho. Ele era um homem amável, sempre dando apoio, sendo positivo e engraçado; um membro altamente qualificado de nossa equipe. Sentiremos muito a falta dele. Nossos pensamentos e amor estão com a família de Scott e todos aqueles próximos a ele", afirmou Philip Selway, baterista do Radiohead, na nota.
Leia mais (18/06/2012 - 11h11)
Queda de palco do Radiohead mata um e fere três no Canadá
"Estamos destruídos com a perda de Scott Johnson, nosso amigo e colega de trabalho. Ele era um homem amável, sempre dando apoio, sendo positivo e engraçado; um membro altamente qualificado de nossa equipe. Sentiremos muito a falta dele. Nossos pensamentos e amor estão com a família de Scott e todos aqueles próximos a ele", afirmou Philip Selway, baterista do Radiohead, na nota.
Leia mais (18/06/2012 - 11h11)
Peter Buck solta a voz em voo solo após recesso do REM
Peter Buck solta a voz em voo solo após recesso do REM:
Desde que o REM anunciou uma pausa nos trabalhos, em setembro de 2011, o guitarrista Peter Buck vem trabalhando em seus muitos projetos antes considerados paralelos. E tem se dedicado a composições próprias, como ‘10 Million B.C.’, que foi parar na internet depois de ser apresentada no programa Diane’s Kamikaze Fun Machine, da rádio WFMU, de Nova Jersey.
Seu companheiro da banda Baseball Project, o DJ Steve Wynn, participou do programa e mostrou a faixa. É a estreia de Buck na função de vocalista, mas ele já avisou que não vai soltar a voz nos shows que fizer para divulgar o trabalho, que deve ser lançado só em vinil. As informações são da Rolling Stone.
Desde que o REM anunciou uma pausa nos trabalhos, em setembro de 2011, o guitarrista Peter Buck vem trabalhando em seus muitos projetos antes considerados paralelos. E tem se dedicado a composições próprias, como ‘10 Million B.C.’, que foi parar na internet depois de ser apresentada no programa Diane’s Kamikaze Fun Machine, da rádio WFMU, de Nova Jersey.
Seu companheiro da banda Baseball Project, o DJ Steve Wynn, participou do programa e mostrou a faixa. É a estreia de Buck na função de vocalista, mas ele já avisou que não vai soltar a voz nos shows que fizer para divulgar o trabalho, que deve ser lançado só em vinil. As informações são da Rolling Stone.
Cat Power divulga música inédita após seis anos sem lançar CD
Cat Power divulga música inédita após seis anos sem lançar CD:
Há seis anos sem lançar um CD de músicas inéditas, Cat Power divulgou nesta segunda-feira na internet “Ruin”. A canção será faixa de “Sun”, nono disco de Chan Marshall, que chegará às lojas em 4 de setembro, e ganhou um vídeo para anunciar a novidade.
Além do vídeo, Cat Power ainda disponibilizou para download a música (no site da gravadora Matador Records). Para a nova fase, a cantora americana cortou os cabelos curtinhos.
No Twitter, Chan desdenhou de jornalistas que afirmam que o álbum é sobre decepção amorosa. “Besteira”, afirmou em sua página.
Há seis anos sem lançar um CD de músicas inéditas, Cat Power divulgou nesta segunda-feira na internet “Ruin”. A canção será faixa de “Sun”, nono disco de Chan Marshall, que chegará às lojas em 4 de setembro, e ganhou um vídeo para anunciar a novidade.
Além do vídeo, Cat Power ainda disponibilizou para download a música (no site da gravadora Matador Records). Para a nova fase, a cantora americana cortou os cabelos curtinhos.
No Twitter, Chan desdenhou de jornalistas que afirmam que o álbum é sobre decepção amorosa. “Besteira”, afirmou em sua página.
Paul McCartney completa 70 anos; veja galeria com fotos de sua carreira
Paul McCartney completa 70 anos; veja galeria com fotos de sua carreira: Nascido em 18 de junho de 1942 em Liverpool, noroeste da Inglaterra, sir James Paul McCartney completa nesta segunda-feira 70 anos.
Ringo Starr canta parabéns para Paul McCartney; veja o vídeo
Paul McCartney completa 70 anos
Lenda viva da música, Paul McCartney continua relevante aos 70 anos
Veja abaixo uma galeria de fotos com alguns momentos de sua carreira:
Leia mais (18/06/2012 - 16h01)
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Paul McCartney completa 70 anos
Lenda viva da música, Paul McCartney continua relevante aos 70 anos
Veja abaixo uma galeria de fotos com alguns momentos de sua carreira:
Leia mais (18/06/2012 - 16h01)
Anúncio de retorno do Mudhoney ao Brasil foi "mensagem equivocada"
Anúncio de retorno do Mudhoney ao Brasil foi "mensagem equivocada": A volta ao Brasil dos roqueiros do Mudhoney, banda precursora do movimento grunge, confirmada para outubro foi desmentida hoje pela banda. Em sua conta no Twitter, o grupo lamentou a publicação no último sábado (16) de uma "mensagem equivocada" em que eram anunciadas duas apresentações em São Paulo.
Roqueiros do Mudhoney anunciam volta ao Brasil em outubro
Segundo a Inker, agência responsável pela banda na América do Sul, "não existe nenhuma data confirmada [de apresentações] no Brasil para este ano".
Leia mais (18/06/2012 - 20h22)
Roqueiros do Mudhoney anunciam volta ao Brasil em outubro
Segundo a Inker, agência responsável pela banda na América do Sul, "não existe nenhuma data confirmada [de apresentações] no Brasil para este ano".
Leia mais (18/06/2012 - 20h22)
Maria Rita canta Elis Regina em mais 4 shows em SP
Maria Rita canta Elis Regina em mais 4 shows em SP: A cantora Maria Rita presta homenagem sonora a Elis Regina, sua mãe, em outros quatro shows em São Paulo: os primeiros ocorrem em 10, 11 e 12 de agosto no Credicard Hall (zona sul). Os preços dos ingressos ainda não foram divulgados.
Leia mais (18/06/2012 - 20h27)
- "Boy band" primata, New Kids on the Block resgata hits dos 1980
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- Grávida de 7 meses, Claudia Leitte passa mal e adia show em SP
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George Michael convida Kate Moss para aparecer em clipe
George Michael convida Kate Moss para aparecer em clipe: George Michael convidou Kate Moss para aparecer no clipe de seu próximo single, informa o jornal britânico "Mirror".
Segundo a publicação, o convite veio porque Kate Moss queria ter aparecido no vídeo de "Freedom", gravado em 1990 com a participação de modelos como Naomi Campbell, Linda Evangelista e Cindy Crawford.
"Quando ela disse no ano passado que ficou chateada por não estrelar o vídeo de 'Freedom', todos envolvidos na nova faixa de George ficaram pensando", disse uma fonte ao jornal.
Leia mais (18/06/2012 - 20h42)
Segundo a publicação, o convite veio porque Kate Moss queria ter aparecido no vídeo de "Freedom", gravado em 1990 com a participação de modelos como Naomi Campbell, Linda Evangelista e Cindy Crawford.
"Quando ela disse no ano passado que ficou chateada por não estrelar o vídeo de 'Freedom', todos envolvidos na nova faixa de George ficaram pensando", disse uma fonte ao jornal.
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domingo, 17 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Chris Martin afirma que as músicas de Lady Gaga são melhores do que as suas
Chris Martin afirma que as músicas de Lady Gaga são melhores do que as suas: O vocalista do Coldplay prestou homenagem aos refrões de sua rival do pop
Chris Martin, o vocalista principal do Coldplay, afirmou que Lady Gaga é uma compositora melhor do que ele mesmo. Em uma entrevista ao jornal britânico The Sun, o cantor fez homenagem à artista elogiando sua doçura e talento e insistindo que os refrões de Gaga são melhores que os seus.
"Eu só admiro todos os chapéus e os vestidos e a loucura e tudo mais, porque sei que no fundo ela ganha de mim na hora de escrever refrões", declarou Chris Martin ao The Sun.
No mês passado, o vocalista afirmou que ele nunca se arriscaria numa carreira solo, porque seria "terrível" sem os integrantes da sua banda.
Segundo o artista, ele não conseguiria nem agendar shows em parques de diversões e acabaria do lado de fora de uma loja de departamento: "(...) acho que nem conseguiria um show no Butlins - e eu já estive no Butlins. Acho que eu e meu teclado ficaríamos quase todos os dias do lado de fora do Woolworths, com pessoas gritando comigo".
Chris Martin, o vocalista principal do Coldplay, afirmou que Lady Gaga é uma compositora melhor do que ele mesmo. Em uma entrevista ao jornal britânico The Sun, o cantor fez homenagem à artista elogiando sua doçura e talento e insistindo que os refrões de Gaga são melhores que os seus.
"Eu só admiro todos os chapéus e os vestidos e a loucura e tudo mais, porque sei que no fundo ela ganha de mim na hora de escrever refrões", declarou Chris Martin ao The Sun.
No mês passado, o vocalista afirmou que ele nunca se arriscaria numa carreira solo, porque seria "terrível" sem os integrantes da sua banda.
Segundo o artista, ele não conseguiria nem agendar shows em parques de diversões e acabaria do lado de fora de uma loja de departamento: "(...) acho que nem conseguiria um show no Butlins - e eu já estive no Butlins. Acho que eu e meu teclado ficaríamos quase todos os dias do lado de fora do Woolworths, com pessoas gritando comigo".
Lenine - Interview iConcerts
Lenine, artist name of Osvaldo Lenine Macedo Pimentel (born 2 February 1959) is a Brazilian singer-songwriter from Recife, Pernambuco. In 2005, he has won two Latin Grammy Awards for "Best Brazilian Contemporary Album" and "Best Brazilian Song".
quinta-feira, 14 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Ex baixista da Legião Urbana vive em abrigo em Paciência
Os dedos parecem deslizar pelas quatro cordas do baixo elétrico. A rapidez em ajustar os cabos dos amplificadores é notável. E, a memória, os versos das canções de uma das principais bandas de rock brasileiras ainda estão afinados. Morador de rua desde 2005, o ex-baixista Renato Rocha da Silva, de 51 anos, que integrou a formação original do Legião Urbana, sonha recomeçar. Negrete, como ele é conhecido, está vivendo num abrigo, sente saudades da fama e pensa num retorno aos palcos.
— Entregue seu caminho ao Senhor, confie nele e ele tudo fará. Quero voltar, mas fazer show tem que ter estrutura — diz o músico, no auditório da Unidade Municipal de Reinserção Social Rio Acolhedor, em Paciência.
É lá que o baixista mora desde a última quinta-feira, quando uma equipe de assistentes sociais e psicólogos parou uma van da prefeitura na Rua do Catete e o encontrou. Depois de conversarem, ele aceitou ser levado para o abrigo municipal. Da época que integrou o Legião Urbana, Renato Rocha lembra dos shows, das festas e das viagens. E também dos luxos, como o carro Alfa Romeo do ano, as motos Harley Davidson, a casa e o sítio.
Sobre drogas e álcool, ele não gosta de falar. Apesar de falas às vezes desconexas, garante que nunca se envolveu com nenhum dos dois.
— Só fumei maconha e tomei umas vitaminas para não dormir. Nada além disso. Nem cheirei, nem usei crack. Se eu usasse alguma coisa, não estaria vivo — afirma.
Com “os meninos”, como ele costuma chamar os antigos companheiros do Legião, gravou três discos até 1987 — “Legião Urbana”, “Dois” e “Que país é este?”. Participou ainda dos trabalhos de “As quatro estações”. Além de tocar, compôs “Quase sem querer” e “Daniel na cova dos leões”. Ainda ajudou na letra de “Eduardo e Mônica”.
— Caetano e Gil diziam que a melhor coisa é tocar e a segunda é viver. Fiz as duas coisas. Já pensei até em escrever um filme sobre isso — conta o músico.
Gosto pela música veio na infância
Renato nasceu em São Cristóvão, no dia 27 de maio de 1961. Era o caçula de três irmãos, filhos de um militar da reserva e de uma dona de casa. Com 5 anos, mudou-se com a família para Brasília. E foi por lá que, em 1973, se encantou pelo contrabaixo e, no auge do movimento punk, fez shows em bares e praças. Pelas andanças por Brasília, conheceu Renato Russo. Largou a escola na metade do ensino médio. E, entre 1984 e 1987, tocou no Legião, ao lado de Marcelo Bonfá e Dado Villa Lobos.
De volta ao Rio em 1996, alugou uma casa no Recreio dos Bandeirantes para morar com uma vendedora de produtos de beleza. Tiveram dois filhos (Renato, de 11 anos, e Vitória, de 13). Em 2001, os três se mudaram para Brasília. E Renato voltou a viajar pelo país.
— Depois parei nas ruas, que é o melhor lugar para aprender as coisas. Tenho liberdade maior e não me prendo a regras diárias — explica sobre sua escolha.
Ao chegar ao abrigo na quinta-feira, Renato foi reconhecido por Flávio Cesar Paes da Silva, de 45 anos, seu ex-companheiro de marquise na Avenida Rio Branco, no Centro. Na época que se conheceram, Renato catava guimbas de cigarro no aeroporto.
Já na sexta-feira, o ex-baixista se ausentou por quase cinco horas do abrigo com a desculpa de ter que sacar “R$ 14 milhões no banco”. Voltou sem dinheiro, mas encontrou um palco montado. É um estímulo para retomar o gosto pela música e pela vida.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/ex-baixista-da-legiao-urbana-vive-em-abrigo-em-paciencia-5166044.html#ixzz1xXB0pT9w
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Assista Usher Live from London em 11 de junho
Vamos admitir que holograma Tupac no Coachella foi muito legal, mas temos uma linha em algo que soa tão legal, talvez mais ainda, porque vai envolver você dançando no palco com o Usher. (! OK, talvez uma versão digital de você, mas ainda assim) Veja como entrar em ação:
Para comemorar a chegada de seu álbum de estúdio 7, Olhando 4 Myself, Usher está fazendo um "American Express Unstaged" show no Hammersmith Apollo em Londres, para ser livestreamed aqui , no VEVO e móvel VEVO aplicativos para iOS e sistemas Android e Xbox VEVO de canal a 4 pm ET / 1:00 PT segunda-feira, 11 de junho. Cineasta Hamish Hamilton, que já dirigiu de tudo, desde Kanye West concertos para os prémios da Academia para Super Madge da bacia de show do intervalo, vai filmar o show. Aqui está uma prévia.
Voltar para o bit dançarina digital - vai aqui mais nos próximos dias. Uma seleção de bailarinos fã-submetidos irá "subir ao palco" com Usher, através de uma montagem digital, durante a sua barnstormer novo de uma música, " Grito ". tem dois pés esquerdos? Há outras maneiras de se envolver com o que é certo ser um show totalmente kickass: os tweets de fãs selecionados que contenham # AmexUNSTAGED irá aparecer em uma instalação interativa visual desencadeados por movimentos de Usher dança no palco. Certifique-se de preparar com antecedência para que você possa cantar junto com o Diplo-produziu Heartbreaker " Climax ". E, finalmente, deixe-nos saber o que Usher músicas que você gostaria de vê-lo realizar na seção de comentários abaixo.
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Maroon 5 Hits Live no Letterman em 26 de junho
Definir um lembrete agora, porque algo tão legal não acontece todo dia. Maroon 5 é subir ao palco de Nova York Ed Sullivan Theater para um Live Letterman sobre o desempenho em terça-feira, 26 junho às 8 pm ET / 5:00 PT.
Sim, claro que estamos empolgado para ouvir " Ações como o Mick Jagger "e" Makes Me Wonder ". Mas estamos ainda mais bombeado para ouvir as músicas de seu novo álbum, Overexposed, que cai no dia do show de Letterman, especialmente seu único quente novo ", Payphone . "Assista seu totalmente fodão de vídeo e depois ir nos bastidores para ver como Adam Levine e os caras conseguiram.
O Webcast estará disponível ao vivo na VEVO e seus aplicativos móveis , com subseqüentes on-demand performances disponíveis através da plataforma VEVO inteiro.
ASSISTA AO VIVO EM SHOWS Letterman por Adele, KATY PERRY, Foo Fighters E OUTROS
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Recomendações de Junho de Turismo: De Carly Rae para Kip Moore
Para junho você tem muitas opções. O recém-ungido pop star Carly Rae Jepsen está em turnê, como é o nosso Detectado estrela country-in-the-making Kip Moore . Também na torneira são clássicos do hip-hops atos de Snoop Dogg e DMX . Adquira os seus bilhetes agora como estes passeios de verão vai vender stat.
Carly Rae Jepsen
Sem dúvida, este é Carly Rae Jepsen ano. O " Call Me Talvez "cantor passou de Canadian Idol para um Justin Bieber aval e agora ela senta-se sobre a estratosfera da música pop. Seu EP Curiosidade liderou paradas em todo o mundo e agora a cantora de 26 anos está pronto para compartilhar seus talentos com o resto do globo. Além de uma série de concertos headliners, Carly Rae está se unindo com Bieber para uma colaboração futura, que está envolto em mistério. "O primeiro dia que eu conheci, ele me convidou para participar em uma canção que ele tinha em mente para mim, e mapeamos-lo naquela noite," Carly Rae diz . "Fiquei agradavelmente surpreso com o quão apaixonado ele é como um músico e quanto eu amei a música!" datas de turnê
Big Sean
Fresco fora de seu maior desempenho ainda - ser diretor de escola por um dia no Lincoln High School, em Warren, Michigan - Detroit emcee Big Sean atinge a estrada aberta em apoio do ano passado é LP Finalmente Famous. O rapper nunca foi tímido quando se trata de dividir o palco com os amigos (anteriores colaborações ao vivo incluíram todos, desde Trey Songz ao seu mentor Kanye West ), como ele explica , "Eu faço isso para a minha base de fãs. Eu costumava andar para a escola ouvindo Kanye e Jay-Z . E depois ter os tolos na minha apresentação? Você sabe? Eles eram meus ídolos. " datas de turnê
diversão.
Pop puristas ficaram em apuros quando o formato desistiu de alguns anos atrás. Mas, a partir das cinzas do que a banda Phoenix-based levantou divertido., O mais recente projecto de popsmith Nate Ruess. A banda é bater sobre a definição da noite no fogo, "We Are Young" (com participação de Janelle Monae ), fez-lhes um dos atos do ano Top Rock. E com um show ao vivo que faz jus ao seu nome - como Ruess descreve : "Quando estamos no palco é como uma explosão, especialmente quando todos os cilindros estão disparando" - olhar para o estoque da banda para subir ainda mais depois de seu último lote de datas headliners. datas de turnê
Snoop Dogg
O Snoop sempre tem um momento para sentar e saborear de seu cálice pimp bejeweled? A julgar pelo seu horário de trabalho, a resposta a essa pergunta é um rotundo não. Snoop lançou um par de álbuns no ano passado, ele está no processo de desenvolvimento de seu próprio sitcom, ele só anunciou os detalhes de seu álbum de estúdio 12th full-length, reencarnado, e ele é o assunto de um documentário que acompanha o mesmo nome lançado ainda este ano. Tanto quanto ama gin, suco de Calvin Broadus ama os meses quentes de verão, o que significa que estaremos recebendo ainda mais Snoop em junho, como ele dá início a uma série de shows estreando novo material de Reencarnado além de todos os antigos sucessos, estamos aguardando o . datas de turnê
Os irmãos Avett
O que se deve esperar de um Irmãos Avett show? Pensamos Seth Avett descreve melhor : "Um cenário vivo oferece uma espontaneidade, emoção e poder que um estúdio não irá proporcionar. Todos os dias a energia ao vivo que vem de uma mudança de audiência, e nos alimentamos fora dela. "The North Carolina trio atravessa o melhor de linhas entre folk, Americana, e rock 'n' southern rock, e fazem isso com uma urgência diferente de qualquer outra banda a fazer as rondas nos dias de hoje. Touring em apoio do seu terceiro álbum ao vivo, ao vivo Volume 3, os Avetts são uma das bandas que você realmente precisa de ver ao vivo para apreciar plenamente. datas de turnê
Major Lazer
Pena do seu pobre cérebro. O centro de seu sistema nervoso está prestes a ser assaltado por Major Lazer , o projeto experimental auditivamente, visualmente deslumbrante criado por super DJs Diplo e Switch. Este conjunto excêntrico nos deu o NSFW " Guia para Daggering "ea animação cult de vídeo-hit," Segure a linha . "Não gênero é seguro, show ao vivo Major Lazer mistura os bangers pistas de dança com ritmos reggae, e abundância de momentos a pavonear-se em todo o pista de dança e não "o Chopper." Por favor, não tente estes passos de dança em casa -. salvá-los para o show ao vivo Lazer datas de turnê
Luke Bryan
Com pouco mais de uma voz rouca, uma guitarra e um resistiu boné de beisebol, Luke Bryan tomou o mundo da música country pela tempestade. Um grampo observou a cena compositor Nashville, liberou sua estréia, vou ficar-me, em 2007, e ele não deixou os holofotes desde então. Tailgates do ano passado e Tanlines dominou as paradas do país, e Bryan tem sido barnstormings estágios em todo o país com seus operários hinos e baladas de amor. Quanto à multidão Bieber-esque de fãs gritando fêmeas que parecem acompanhar o cantor por onde passa, Bryan leva tudo na esportiva : "É muito lisonjeiro, mas eu tenho uma esposa bonita, também, então eu sou um bom menino." DATAS TOUR
DMX
DMX aparentemente desaparecido alguns anos atrás. O nome do rapper, de vez em quando à tona em um mata-borrão polícia, mas não havia outra palavra pouco sobre o homem que nos trouxe "Up Party (Up in Here)" e " Hino Ruff Ryders ' . "Depois de uma ausência de seis anos, DMX está de volta no caminho justo, e ele caiu recentemente da pesagem EP, um warm-up para seu próximo álbum, Undisputed, que deve sair esta queda. Até então, você vai ter um sneak peek Undisputed quando os recém-focadas MC embarca em turnê. as datas dos shows
Meus Darkest Days
"Se você não tem fãs, você não tem uma carreira. Se você não tem uma carreira, você não está indo a turnê. " Assim diz Sal Costa, guitarrista rolos barulhento rock 'n' Meus dias mais sombrios . Felizmente para a banda canadense, a falta de ventiladores não é mais um problema. Sua fuga canção "Dancing Porn Star" deu lugar ao "sexo casual", e agora seu sucesso atual hit "Caso Doente e torcido" (ver um tema aqui?) Valeram à banda nas paradas. Com um nível de deboche que poderia fazer Mötley Crüe blush, o Nickelback banda aprovado estará rolando através de sua cidade neste verão. Proteja as suas filhas. datas de turnê
Kip Moore
Em junho, arrumar o seu caminhão (de preferência abastecido com cerveja no gelo) e procurar rough-and-tumble país trovador Kip Moore . Atualmente nidificação no topo das paradas do país, gancho pesado de Moore "single Something 'Bout A Truck "é o hino do trabalhador de verão, um número sem vergonha viciante que nitidamente envolve cada momento memorável de verão em uma única canção. O homem muitas vezes referida como o Hillbilly Springsteen apenas terminou uma série de casas lotadas com Billy Currington, e está partindo para uma série de datas headliners. Aqui está uma oportunidade perfeita para alguns tailgating pré-show. datas de turnê
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fotos cortesia da Getty Images
terça-feira, 5 de junho de 2012
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